Nascida em 1956 na cidade de Rochelle, Joan Allen é uma norte-americana, atriz aclamada de teatro, televisão e cinema. Filha de Jeff Allen, proprietário de uma abastecedora de cobustíveis, e da dona de casa Dorothy Allen, Joan iniciou suas atuações em teatro e televisão antes de estrear nas telas de cinema em 1985, com o filme “Comprising Positions”.
O começo
Ao escolher a carreira de atriz, Joan se dedicou ao estudo das artes dramáticas em Eastern Illinois Univerity, na cidade de Charleston. No inicio da década de 80 Joan buscou trabalho em teatro e também em produções de TV. No ano de 1986 seu nome foi incluído na lista das mais promissoras atrizes e apenas 3 anos depois ela estreou na Broadway ganhando o Tony revelação.
Estilo
A timidez que sempre foi um traço de sua personalidade, desde a infância, a acompanhou também em sua carreira de atriz. E por ser seletiva Joan não fez parte de muitos filmes, mas todos os seus trabalhos foram marcantes, muitos inclusive fugindo de padrões normais, além disso a maioria deles foram comandados por diretores de peso intelectual e consagrados profissionalmente. Alguns exemplos de trabalhos deste gênero são: “Peggy Sue – Seu Passado a Espera”, “Tucker – Um Homem e Seu Sonho”, “Ethan Frome – Um Amor Para sempre”, “Amor Louco”, “Tempestde de Gelo”, “Nixon” e “As Bruxas de Salen”.
Oscar
Duas importantes personagens interpretadas por Joan Allen lhe renderam indicações ao maior prêmio do cinema, que é o Oscar, e nos dois casos foi indicada à Melhor Atriz Coadjuvante. As personagens foram Patricia Nixon, esposa do ex-presidente Nixon, e Elizabeth do conhecido filme “As Bruxas de Salen”.
Joan não levou as estatuetas pasa sua casa, mas sua atuação como Patricia Nixon foi vencedora, como Melhor Atriz Coadjuvante, em diversas associações de críticos, tanto nos Estados Unidos quanto na Inglaterra. Estes mesmosm profissioanis ligados à crítica, premiaram Joan Allen, dois anos mais tarde, por sua atuação no filme “A Vida em Preto e Branco”.
Perfil profissional
Esta atriz, além de ser uma bela mulher, é merecedora de grande respeito e admiração em seu meio profissional, tanto por seu grande profissionalismo quanto por sua dedicação e comprometimento na preparação para a interpretação de seus personagens.
Por exemplo, no filme “Dragão Vermelho” Joan interpretou uma cega, e para se preparar adequadamente ela frequentou uma escola para cegos, na ocasião ela passou vários dias utilizando uma venda sobre os olhos, desta forma se aproximou o máximo que pode da realidade que é a rotina de uma pessoa cega. Seu brilhante colega de profissão Brian Cox, que atuou ao seu lado em “Dragão Vermelho”, tece muitos elogios à atriz, referindo-se a ela como a melhor profissional com quem ele já atuou ao longo de sua carreira.