Erin Andrews nasceu na cidade de Lewiston, aos 4 dias do mês de maio do ano de 1978, é uma reconhecida jornalista norte americana que atua na área de esportes. Suas qualidades profissionais são muitas, mas Erin chama a atenção também por ser uma mulher bonita, tendo inclusive sido eleita pela famosa revista Playboy, nos anos de 2007 e de 2008, como a “Jornalista Esportiva Mais Sexy da América”. Se sua aparência já chamava a atenção, depois desta indicação com certeza muitos olhos se voltaram sobre ela, e no ano de 2009 Erin teve sua privacidade invadida, violaram sua intimidade publicando na internet um vídeo, além de fotos onde ela aparece completamente nua no quarto de um hotel. A realização das imagens se deu de forma clandestina, ilícita, sem nenhuma autorização da jornalista.
A Repercussão
Desde a divulgação das imagens na internet, Erin tem sido alvo de inúmeros constrangimentos sendo inclusive vítima de humilhações públicas, declarou sentir muito medo e ansiedade diante da situação, especialmente por ter sido vítima de uma perseguição doentia. Michael Barret, corretor de seguros, 48 anos de idade, afirmou ter perseguido a jornalista por cerca de 18 meses, e durante este período foi que colheu as imagens, em seu celular, através da remoção de olho mágico na porta dos quartos de hotéis. Este homem ainda tentou ganhar dinheiro com a venda dos vídeos para sites de fofocas, celebridades instantâneas, etc., mas não obteve exito, então decidiu postar os vídeos diretamente na internet colocando a identificação da repórter como sendo mais uma vítima flagrada em imagens comprometedoras. Mas este crime não ficou impune como tantos outros, pois no mês de março o corretor de seguros da cidade de Chicago, Michael Barret, foi condenado a prisão por um período de 2 anos e 6 meses, pela realização e divulgação das imagens de Erin Andrews completamente nua, expondo a sua imagem aos olhos do mundo.
O Pedido de Desculpas
Michael se declarou como culpado pela perseguição, relatou os fatos, e além disso tentou se retratar com a jornalista pedindo desculpas a ela, lamentando suas atitudes e desejando que ela o possa perdoar um dia. Além da prisão, Michael ainda terá de indenizar Erin no valor de 7.366 dólares, mas segundo a jornalista não há dinheiro que pague o preço de sua dignidade, e lamenta o fato de que, provavelmente, os vídeos com a suas imagens jamais sairão da internet. Crimes como este dificilmente são punidos, mas ainda que o sejam, como neste caso, a vítima tem razão em lamentar a sua divulgação e a incapacidade de evitar que ela continue acontecendo, pois não há como garantir a retirada das imagens, que podem ser reproduzidas por diversos sites diferentes e serem transmitidas de um para outro, é claro, todos com interesses duvidosos, escândalos, fofocas e notícias de fontes inescrupulosas.