Ana Kutner

Filha dos atores Paulo José e Dina Staf, Ana Kutner nasceu no Rio de Janeiro em vinte e três de agosto de 1971.

Atuações de Ana Kutner

Ana Kutner

Ana Kutner

Ana começou em 1993 fazendo Contos de Verão, em 1994 fez estudante em Incidente em Antares, em 1996 viveu Tininha em Colégio Brasil, em 1997 fez Direito de Vencer.

Após passar quatro anos fez O Direito de Nascer onde interpretava Dora, dois anos depois fez Silmara em Agora É Que São Elas (2003), também vivenciou Emília Salgado em Paixões Proibidas (2006/07), participou como Mírim no ano passado em A Grande Família, no mesmo ano fez Noêmia em Ger@l.com Ana Kutner fez a peça “Não Vamos Falar Sobre Isso Agora”, junto com Ana, os atores que fazem parte do elenco são: Isabella Lomez, Thais Tedesco e Pedro Henrique Monteiro.

A peça e personagem

História

História

A peça narra a história de uma mulher que resolve criar uma lacuna no tempo e espaço, para que ela mesma faça sua realidade através das memórias que ainda possui da relação amorosa com um certo homem. Com direção de Jorge Caetano e texto de Julia Spadaccini, o espetáculo é um projeto do grupo Pontapé Teatral. A peça “Um Navio no Espaço ou Ana Cristina Cesar” foi uma homenagem à poeta Ana Cristina Cesar, uma pérola revelada em 1975. O espetáculo é dirigido pelo também ator Paulo José, Ana Kutner, sua filha interpreta Ana Cristina.

A personagem é uma poetisa que publicou apenas um livro entre suas incontáveis cartas e textos. Todo esse material era guardado desde sua infância.
O livro de Ana Cristina intitulado “A Teus Pés” (1982), fez com que o ator e diretor Paulo José mudasse seu olhar sobre a jovem que até então julgava como petulante. Exato, Paulo José conheceu Ana Cristina.

A história da personagem de Ana kutner

Programa

Programa

Paulo e Ana Cristina (a personagem de Ana Kutner) trabalhavam na Rede Globo, ele dirigia um programa voltado para donas de casa, empregadas domésticas, pessoas que assistem TV na cozinha mesmo, enquanto cozinham e/ou comem, o nome do programa era “Caso Verdade”, aqueles programas típicos que são histórias tristes com finais mais felizes.

Ana Cristina era mestre em literatura, fazia a análise dos textos produzidos pela emissora. Diante muitas críticas e relatórios cheios de apontamentos para o programa “Caso Verdade”, Paulo começou a odiar Ana. Mas nada levado muito a sério, pois o tempo acabou passando e cada um tomou seu rumo.

O destino fez com que Paulo descobrisse o livro de Ana Cristina, e se encantou por seus poemas, descobriu que a mulher tinha angustia em sentir, viver e saber quem era, escrevia isso muito bem já que era amante da literatura. Entre tanta angustia e provável solidão, Ana acabou se suicidando em 1983.

Foi ai então que Paulo resolveu escreveu a peça baseado nesses fatos reais, além de ser uma homenagem, e peça é também uma reflexão sobre a vida.

Por Luiziane Acunha

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