Mary Astor

Uma das mais brilhantes atrizes do cinema norte-americano, Mary Astor nome artístico fez de Lucile Vasconcellos Laghanke um ídolo da TV, no início com personagens de pouca intensidade, mas logo na juventude destacando-se em apresentações breves, quando tinha parcialmente quinze anos de idade.
Seus trabalhos foram todos bem recebidos pelo público, pois tanto por seus papéis frios e cruéis, ela também esbanjava beleza com os típicos sensuais e sombrios. Toda sua carreira artística e pessoal deu origem a duas biografias escritas por Mary, chamada de My Story and Life on film, que logo em seguida também inspiraram a atriz a dedicar-se com a produção de capítulos de novelas para um asilo na Califórnia.
Nascida em 3 de maio de 1906, Mary era filha de um imigrante alemão que se encontrava em Los Angeles, sua mãe era de família de raízes irlandesas e portuguesas. Mistura essa que gerou uma bela menina, revestida de um brilho próprio e nacional.

Mary Astor

Mary – Memória e Fama

A fama e memória que intitulam até nos dias atuais Mary Astor como importante atriz para a carreira do cinema americano dizes ser ela uma celebridade devido a fins de escândalo que ocuparam sua vida. O mais comentado foi quando ela se envolve na época com um homem muito mais velho, ela com 18 anos e ele 42, e traz assim ainda mais glamour e flashes para sua carreira.
Mary a vida toda se destacou principalmente com escândalos extraconjugais, o que ocasionou no fim de sua carreira em um problema sério de alcoolismo e depressão profunda, chegando até a tentar suicídio; contudo anos depois mesmo se recuperando da má crise Mary morre aos 81 anos, deixando todo um legado de fama, memória e sucesso para trás.

Vida

A Carreira – Filmes

Seria quase impossível detectar todas as participações de Mary Astor em filmes, seriado e novelas, mas definitivamente foi no cinema que a atriz ganhou aplausos e admiração por parte do público. Entre as mais diversas estréias estão as mais importantes e ganhadoras de bilheteria como: O Belo Brumell em 1924, daí começou seu estrelato fazendo grandes atuações nas décadas de 40 e 50. Logo em seguida Com a Maldade na Alma em 1964, quase no fim de sua carreira, mantendo-se logo depois como escritora de autobiografia particular e novelas.
A atriz sempre se fez presente com personagens diabólicas, más e perversas, destinadas ao mal e destruição. Interessante que essas características tornaram-se também um pouco patentes em sua vida particular, com os relacionamentos extraconjugais e complicados, o envolvimento e escândalos com homens mais velhos, tudo isso certamente contribuía com a fama de mulher fatal, sedutora, pronta para ser marcantes como em seus filmes; assim Mary acabou-se desgastando com depressões, crises e vícios, deixando uma grande história como tantas outras atrizes únicas, de personalidade forte e eterna.

Personagens

Por: Patrícia Contiero

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Categoria(s) do artigo:
Atrizes

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