Azedo, polêmico e uma figura pouca simpática todos pensam que ele o é, mas a fundo, procuro trazer o ser humano Nelson Piquet, ao lado de Ayrton Senna, o maior piloto brasileiro de todos os temos, que apenas precisa ser bem compreendido por todas as glórias que fez o Brasil receber.
Principais
O Início
Nelson era filho de um figurão do governo em Brasília e, naqueles temos de ditadura e mais ainda pelo pai, Nelson tinha um medo que se pelava de ser descoberto tirando seu rachas na noite brasiliense. Peregrinou de oficina a oficina, aprendendo sobre motores, mecânica e carros, o que lhe valeu na época de grande piloto de fórmula um que foi, o apelido de melhor mecânico a pilotar um fórmula um. Seria um leviano a falar de Nelson assim. No final de tudo, até o mais bitolado fã de Ayrton Senna têm que aceitar o fato de que Piquet era um grande entendido na arte de acertar, montar e fazer correr um bólido de fórmula um. E assim Piquet fez, triturando as categorias, recordes e voltas mais rápidas que podiam vir em sua frente, fazendo vitórias, resultados e marcas, admiradas por todos os que sabem realmente separar um grande esportistas de um mito de telas.
Nome
Chegando na Europa
Sem conhecer porcaria nenhuma de línguas, costumes e cultura dos povos europeus, Piquet passa por anos difíceis, que talvez em muito contribuiram para sua fama de azedo, mas o fato é que contra o seu talento nada odia ser feito e estreou na categoria mais alta em 1978 pela modesta equipe Ensign.
Os Feitos de Nelson Piquet Pelo Brasil
O Talento Continua Intacto
Nesta volúpia, Nelson disputa meia dúzia de corridas por equipes pequenas e logo desperta o interesse de um grande chefão, nada mais nada menos que Bernie Ecclestone, o atual todo poderoso da F-1 e então patrão da equipe Brabham, que o contrata imediatamente, por um punhadinho de dólares, que Bernie viu depois ser pouco pelo talento do nosso piloto. Nelson passa dois anos difíceis, não pelo seu talento, mas pela fragilidade do carro, fato este que ficou claro quando o atual bi campeão do mundo Niki Lauda aparece na equipe e marca menos pontos do que o então novato.
A Consagração
A comprovação dos fatos ocorre quando o nosso campeão, consegue ser comtemplado com os títulos mundiais de 1981 e 1983 contra o experiente Carlos Reutemann e contra um dos maiores pilotos de uma geração, Alain Prost, com um carro infindo inferior e trazendo à equipe de Bernie Ecclestone algo que só o fundador da equipe o fez até hoje: o bi campeonato de pilotos.
A Saga
O terceiro título de Nelson não foi mais fácil que os outros: numa equipe inglesa, contra o inglês Nigel Mansell, nosso herói foi perspicaz, mesmo sabendo de toda parcialidade da equipe, foi campeão mais uma vez, trazendo nosso nome ao lugar mais alto do pódio. E por fim, foi o primeiro companheiro de uma lenda viva do automobilismo o alemão Michael Schumacher, dando pontas valiosas sobre o mundo da fórmula 1 e fazendo em parte o que este grande campeão deixou escrito na história. Por fim, Nelson Piquet é tão grande, não pelo lado humano, explorado errôneamente pela imprensa, mais o é por ser o primeiro brasileiro tri campeão de um esporte tão difícil quanto o seu maior oposto, um certo Ayrton Senna o mostrou fazer. O sonho deste humilde colunista, é que, um dia, governantes tenham o mesmo poder da personalidade que Nelson teve, mas isso somente num distante dia.
