Esta atriz brasileira nasceu na cidade de São Paulo aos 29 dias do mês de agosto do ano de 1970, seu nome de batismo é Alessandra Vidal de Negreiros Negrini. Sua mãe era pedagoga e seu pai um engenheiro, e com eles Alessandra passou sua infância na cidade de Santos. Com 18 anos de idade a adolescente decide se matricular em um curso para estudar teatro, e nesta mesma época já era chamada para a realização de testes para a Rede Globo de Televisão.
Estréia
Na TV Alessandra Negrini estreou em uma telenovela de Antônio Calmon, chamada Olho no Olho e já no próximo ano era chamada para compor o elenco de outra telenovela chamada Cara e Coroa, também de Antônio Calmon. Nos dois trabalhos ela atuou como coadjuvante. No ano de 1995 Alessandra alcançou grande notoriedade ao interpretar a personagem Engraçadinha, na minissérie chamada Engraçadinha, Seus Amores e Seus Pecados, uma belíssima adaptação da obra do grande Nelson Rodrigues.
Outros Trabalhos
A primeira vilã representada por Alessandra Negrini foi em uma regravação de Anjo Mau, no ano de 1997 em adaptação da Maria Adelaide Amaral. No ano de 1998 Alessandra tem a tão esperada oportunidade de interpretar uma protagonista em novela de Ricardo Linhares chamada Meu Bem Querer. Em minissérie de grande sucesso da televisão, A Muralha, uma homenagem belíssima aos 500 anos do nosso imenso país, Alessandra interpetou Isabel Olinto, trabalho este que lhe rendeu muitos elogios. Esta personagem tinha um forte apelo de sensualidade e neste mesmo ano, 2000, ela foi convidada a fazer a capa da Playboy, na edição brasileira desta reconhecida revista. Nas fotos Alessandra representou uma prostituta. No ano de 2002 representou a vilã Selma na novela de Euclydes Marinho, Desejos de Mulher. Em 2003 atuou em participação na novela Celebridade e também no Sítio do Picapau Amarelo, série infantil. Atuou na minissérie JK no ano de 2006, interpretando uma socialite chamada Yedda Schmidt. Em 2007 atuou em Paraíso Tropical representando irmãs gêmeas.
Complicações Judiciais
Alessandra, na ocasião em que pousou para a revista, respondia processo judicial por levar seu filho menor, de apenas 3 anos de idade, a assitir o filme chamado A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça, considerado impróprio para sua faixa etária. O fato de ter representado uma prostituta piorou sua situação perante a justiça.
Fora da Telinha
Além da televisão Alessandra fez trabalhos para o teatro e para o cinema. Foram seis filmes, entre eles destacamos, Os Desafinados, O Que é Isso Companheiro?, e Sexo, Amor e Traição. No teatro atuou nas peças A Gaivota e Os Credores. Em 2007 mereceu o prêmio Melhor Atriz no festival de Brasília, por sua atuação no longa de Julio Bressane, chamado Cleópatra. Em 2008 fez dois filmes, No Retrovisor e A Erva do Rato.
