Quem é Émerson Fittipaldi?
“Emmo”, como ele é conhecido por uma legião de fãs nos Estados Unidos começou a sua ascensão à fama na Europa. O filho do jornalista brasileiro Wilson Fittipaldi começou a correr nas motos, mas logo mudou-se para karts. Em 1967, Fittipaldi com seu irmão Wilson Jr. construíram seus próprios karts e ganharam logo tudo.
Sabendo que qualquer futuro no desporto automóvel dependia de estar conduzindo carros na Inglaterra, Fittipaldi viajou para a terra distante, em 1969 e chegou sob a asa do lendário dono da escola Jim Russell Racing, o primeiro de um trio de grandes pilotos brasileiros que ainda estavam por vir. Dirigindo um carro de Fórmula 3 da Lotus venceu o campeonato de F3. Sua condução foi suave e controlada, as marcas que continuaria ao longo de sua carreira.
Fórmula 2
Em 1970 graduou-se para a Fórmula 2, mais uma vez dirigindo um Lotus. Em maio daquele ano, ele foi convidado para um test drive de Fórmula 1 por Colin Chapman. Chapman ficou devidamente impressionado com o jovem brasileiro e assinaram para se tornar o terceiro membro da equipe após Jochen Rindt.
Fittipaldi fez sua estréia em Brands Hatch dirigindo um velho Lotus 49 marcando um 8 º lugar. Sua segunda corrida na Alemanha viu marcar seu primeiros pontos em um quarto lugar. Mais tarde, após a trágica morte do líder da equipa Jochen Rindt, ganhou o Grande Prêmio dos Estados Unidos conquistando o Campeonato do Mundo para seu companheiro ferido.
Mais do que a ameaça de seu companheiro de equipe Fittipaldi rápido poderia ter imaginado que a Lotus estava entrando em um de seus prazos de vida após a corrida da sua soberba Lotus 72 tinha chegado ao fim. Três vitórias e inúmeros pontos de pontuação acabamentos permitiu-lhe conquistar seu segundo Campeonato do Mundo em 1974.
Ajudado pelo patrocínio do açúcar brasileiro, Copersucar, ele formou sua própria equipe com seu irmão mais velho, Wilson Jr., mas por mais que tentassem não conseguiam reproduzir a magia de uma década atrás.Frustrado com a falta de sucesso Fittipaldi retirou-se para o seu Brasil natal pesadamente em dívida, mas através de seus muitos contatos e trabalho duro que ele foi capaz de reconstruir sua fortuna.
O retorno às pistas
Em 1984, ele fez um retorno notável, não na Fórmula 1, mas na série do carro de Indy. Ele logo se tornou um favorito da multidão com o seu amor aberto de corrida e sua atitude graciosa de seus pilotos companheiros, um dos quais, Al Unser Jr., que viria a ser seu rival, o companheiro de equipe e amigo algo não exatamente a norma na Fórmula 1. Seu estilo suave e experiência resultaria em duas vitórias Indy 500.