Hugh Heffner – Um Cara Sortudo

Aos 83 anos, muitos homens questionam sobre a vida do dono da Playboy, mas o fato é que, apesar de toda a idade, tudo o que já pensaram e falaram sobre ele, é que este senhor é um homem de sorte, pois já teve muitas mulheres à tiracolo e fez do ofício de publicar mulheres bonitas nuas, uma indústria que o fez e faz muito rico.

Vida

Muitos estão especulando sobre se o seu fim está chegando perto, mas o lendário empresário desdenha dessa possibilidade e continua, na medida do possível, sendo o mesmo “boa vida” que sempre o caracterizou, colecionando namoradas que tem a idade para ser suas bisnetas, vivendo em alto luxo e fazendo o que mais gosta na vida, galantear mulheres.

Difícil de Acreditar, mas Possível

Num passado bem recente, seria difícil acreditar que Hugh Heffner poderia um dia se desvencilhar de sua empresa. Com a realidade cada vez mais crua batendo à porta, sua empresa pode estar tomando o caminho para o mais improvável que poderia acontecer: a inevitável venda.
O próprio Heffner dizia alguns anos atrás que seria impossível encarar a vida sem o cotidiano da Playboy, mas às recentes mudanças na economia americana refletiram também numa das empresas de maior sucesso da economia local, sendo pela redução da tiragem da revista de 2,3 milhão para 1,5 milhão neste mês quanto pelo desejo inédito de Heffner querer aceitar a venda do conglomerado.

Um Mito Dividindo o País

Que Heffner foi um divisor na cultura americana ninguém duvida. Após 56 anos da edição da primeira revista Playboy, o empresário ainda é amado e odiado por todos os cantos do país, onde provém críticas boas como as que dizem que ele foi um liberador sexual do país, enquanto muitos outros o difamam como um personagem que apenas fez com que o alvo já frágil de uma sociedade fosse acometido pela vida frívola de posar para fotógrafos e explorar o nú, diiga-se aí bastante parte de feministas e conservadores, a quem Hugh Heffner diz que não fez nada além do que expandir a liberdade de expressão.

O Lado Obscuro

Símbolo de uma era e de prazer, Heffner manteve por anos impecável o ambiente da Mansão Playboy, palco até de uma recente série de TV, mas ela também já passou por dias melhores. Dentre os muitos ambientes que apresentam abandono, a Casa de Jogos tem um cheiro inconfundível de mofo, reflexo talvez de seu piso único de colchões.
O viveiro de pássaros estava precisando de alguma limpeza enquanto a gruta, produto de fantasiosas narrativas em todos os tempos era mais parecida a uma caverna fétida de zoológico do que num ambiente sexy com alguns pares de Jacuzzis para dar o requinte necessário.
Enfim podemos dizer que Heffner viveu bem sua vida até agora, mas não sabemos o quanto à crise que afeta seu país poderá interagir com o seu modo de viver, podendo até este deixar a empresa que fundou por alguns milhões de dólares.

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Categoria(s) do artigo:
Gatas

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